A impressão gráfica é parte essencial de campanhas de Merchandising e de estratégias de comunicação no Ponto de Venda.
Por exemplo: Displays, Banners, Testeiras e Precificadores são suportes visuais que destacam a identidade da marca e influenciam diretamente na experiência de compra do consumidor.
Quando os arquivos destinados à produção são preparados de forma incorreta, os impactos negativos vão além da estética.
Um simples erro de configuração pode causar problemas graves à imagem da empresa.
Por isso, garantir que cada arquivo esteja tecnicamente pronto antes de chegar à gráfica é um diferencial estratégico para agências, designers e equipes de Marketing das marcas.
Neste artigo, vamos mostrar os erros mais comuns na criação de arquivos para produção em larga escala, como evitá-los e quais boas práticas devem ser adotadas. Continue a leitura.
Por que a preparação correta dos arquivos é fundamental na impressão gráfica
Campanhas de PDV envolvem altos volumes de produção, prazos apertados e a necessidade de manter um padrão visual impecável em todos os Pontos de Venda.
Os principais problemas causados por erros na criação de arquivos para impressão gráfica são:
- Perda de investimento: como o erro partiu da preparação do arquivo e não da produção, a gráfica pode identificar a falha como responsabilidade da marca e não cobrir os custos da reimpressão.
- Quebra da identidade visual: cores distorcidas ou cortes desalinhados fazem com que cada unidade da rede receba materiais diferentes, o que é péssimo para a imagem da marca.
- Prejuízos logísticos e atrasos: um erro em larga escala atrasa toda a distribuição e impede que a campanha chegue ao consumidor no tempo certo.
- Experiência negativa do consumidor: materiais mal impressos transmitem amadorismo e afetam a percepção de qualidade da marca.
- Retrabalho: correções de última hora desviam o foco estratégico e consomem tempo da equipe.
6 erros mais comuns na criação de arquivos para impressão gráfica. Como evitá-los
Na correria das campanhas, é comum que detalhes técnicos passem despercebidos.
Por isso, estar familiarizado com os principais problemas ajuda a evitá-los.
Confira os deslizes mais frequentes e saiba como corrigi-los antes de enviar seus arquivos para impressão gráfica.
1. Arquivo em baixa resolução
Um Banner de 2 metros impresso a partir de uma imagem em 72 DPI, por exemplo, resultará em borrões e perda de nitidez.
Por isso, o ideal é sempre trabalhar com 300 DPI em arquivos destinados a grandes produções. Para materiais maiores, utilizar imagens vetoriais é a melhor escolha.
2. Esquecer de converter cores para CMYK
O que aparece vibrante em RGB na tela pode sair apagado no papel. Essa diferença é crítica quando se trata de identidade visual.
Converter todo o layout para CMYK antes da exportação e, quando possível, solicitar prova de cor à gráfica é a forma de garantir o padrão de cores certo.
3. Não incluir sangria e margens de segurança
Materiais sem sangria podem ter cortes desalinhados, deixando bordas brancas ou cortando logotipos.
Configure a sangria entre 3 e 5 mm e mantenha margens internas para proteger os elementos essenciais da arte.
4. Usar fontes não incorporadas ou arquivos abertos
A falta de incorporação das fontes pode causar substituições automáticas e distorcer o layout.
Para evitar esse problema, converta os textos em curvas ou incorpore as fontes diretamente no PDF/X-1a.
5. Enviar arquivos em formatos não adequados
Arquivos em JPG ou PNG podem comprometer a nitidez e a fidelidade das cores.
Priorizar formatos profissionais como PDF/X-1a, AI, EPS ou TIFF, que preservam camadas e informações de impressão é fundamental para a qualidade final do material.
6. Não revisar o conteúdo antes de enviar
Mesmo um arquivo tecnicamente perfeito pode falhar se houver erros de digitação ou desalinhamentos.
Checklists de revisão interna, que envolvam tanto a parte técnica quanto o conteúdo textual, são essenciais para evitar erros.
Boas práticas para garantir uma impressão gráfica de qualidade
Além das dicas sobre os erros específicos mencionados, adotar um fluxo de trabalho estruturado aumenta a segurança em cada etapa do processo de impressão gráfica.
- Utilizar templates padronizados: cada tipo de material gráfico para PDV exige especificações diferentes. Trabalhar com fichas técnicas assegura medidas corretas e ajuda até na hora de personalizar cada peça.
- Solicitar provas físicas: validar cores, cortes e proporções antes da produção em larga escala reduz o risco de surpresas ruins.
- Padronizar nomenclaturas de arquivos: nomes claros e organizados facilitam a gestão de múltiplas versões.
- Manter alinhamento com a gráfica: o contato constante evita falhas de comunicação e garante que os arquivos sigam os requisitos técnicos e os padrões de qualidade.
- Criar um fluxo de aprovação interno: revisar o conteúdo em diferentes etapas ajuda a identificar erros que passariam despercebidos em uma checagem rápida.
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